quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Música é vida



Músicas antigas sempre me agradaram. No entanto, meu conhecimento sobre estas era limitado. Quando o tempo livre esteve mais ao meu alcance, me permiti mergulhar em décadas de momentos musicais.
 Alguns cantores e gupos, além de terem ótimas letras, também possuíam um ritmo envolvente. Acredito que não é difícil comparar artistas do passado com os atuais. Uma vez me disseram que a Kesha lembrava um pouco da cantora Tina Turner. Talvez devido a maneira animada de serem. Porém há algumas diferenças entre elas. Kesha procura usar detalhes com aspectos que recordem do mundo animal, enquanto a Tina lhe agrada o brilho.
Durante vários dias realizei uma verdadeira viagem no tempo. Meus pensamentos se direcionaram   ao mundo da música ao qual muitas pessoas de talento pertencem. Me apaixonei por David Bowie e John Fogerty. O grupo Queen me faz sentir uma enorme emoção quando meus ouvidos captam a incomparável voz de Freddie Mercury. The Beatles me inspiram e fazem com que involuntariamente as palavras escapem de minha boca acompanhando as letras musicais. Meus pés procuram acompanhar os encantadores passos de dança de Michael Jackson, mesmo sabendo que apenas o considerado rei do pop poderá realizá-los com perfeição.  O doce som de Kenny Rogers em determinados momentos instigam meus pensamentos a se recordarem de belas histórias de romance.
Ainda há incontáveis músicas que desejo ouvir, percorrendo desde as mais serenas às mais agitadas que até mesmo podem ser consideradas um tanto forte por alguns. Pretendo me aventurar um pouco mais nessa estrada repleta de emoções e inovações que marcaram o mundo.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A emoção de uma história


Essa semana meus passos me guiaram junto aos de minha mãe para assistir algum filme no cinema. O qual queríamos ver, já havia tido seus ingressos esgotados. Como meus olhos percorreram por várias propagandas em diferentes locais, que se tratavam de uma história cinematográfica, mostrei uma opção à minha mãe que foi aceita.
Entramos na sala do cinema para ver A morte e vida de Charlie, dirigido por Burr Steers. Tenho que admitir que a princípio não acreditava que o filme me agradaria muito. No entanto, resolvi não deixar meus pensamentos rolaram com julgamentos que possivelmente poderiam ser injustos.
Me emocionei muito com a história. O drama foi bem elaborado e provocante. Há alguns detalhes que levaram-me a ficar surpresa.
É mostrado algo que tenho certeza que há pessoas que já passaram: a perda de alguém, pelo qual se tem muito carinho. Também se trata da questão do apego. Muitas vezes quando uma pessoa especial para nós parte, queremos estar ao seu lado de alguma forma. No caso de Charlie, o personagem principal do filme, quando perde o irmão mais novo em um acidente de carro, no qual ele se encontrava presentes, desiste de seus sonhos e passa a trabalhar no cemitério de sua cidade para estar mais perto de seu irmão, que era visto por seus olhos mesmo após ter encontrado a morte. Há reencontros que despertam diversas emoções, olhares que se tornam romance e lições de vida. Realmente cativa a atenção.
Apesar de o final ser previsível, o considei muito bonito. Afinal em uma história onde há perdas, seguidas de uma marca de dor e saudade, nada melhor do que um agradável término, abrindo caminho para que haja esperança envolvida no amor.